No Pará, o desembargador Amílcar Robert Bezerra Guimarães, em sua decisão, afirmou que o diagnóstico de autismo tem se tornado uma “mina de enriquecimento” e que a pensão alimentícia para a criança com diagnóstico de TEA, julgamento em questão, era a maior já fixada. Segundo o magistrado, em situações como essa, a criança "deixa de ser filho e passa a se tornar um transtorno, inviabilizando a vida do pai".
Tais argumentações causaram polêmicas e sobre o assunto o Revista Brasil conversa com Ana Carol Steinkopf, pesquisadora e idealizadora do Mapa Autismo Brasil.
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